“Vou navegar, desbravar
As estrelas vão guiar
Os sonhos que então pequeninos
São tão infinitos no azul do mar
Ó mar teu doce desejo revela segredos
Da espuma das ondas até o firmamento
Aos deuses também vou desafiar”
Navegar os sete mares sempre foi o sonho de muitos homens. Adentrar os domínios de Poseidon e descobrir novas rotas comerciais e novos povos para negociar e civilizar foi a missão de muitos navegadores entre o final do século XIV e o início do século XV. Naquele período da história humana, inspirados pela ciência, e com o auxílio das estrelas, desbravadores a um novo mundo chegaram.
Movido por sua coragem e pela sabedoria um homem queria mais do que isso. Ele queria cruzar todos os oceanos. Desbravar o oriente pelo ocidente. Ele queria provar, de uma vez por todas, que a terra era redonda. Para isso este homem estava disposto a ir ao fim do mundo e voltar. Revelar todos os segredos do mar. Sonhar com o infinito e ir buscar riquezas na imensidão azul.
Este homem era Fernão de Magalhães, um bravo navegador português, que sem saber iria mudar a história do mundo e encontrar muito mais que cravo, canela e seda. Com coragem, e financiado pela corte espanhola, ele partiu rumo ao desconhecido. No caminho ele iria encontrar desafios. Iria ser traído, iria ver seus companheiros de viagem morrerem e as dificuldades aumentarem, mas também iria encontrar a imortalidade em forma de uma passagem ligando o velho e o novo mundo.
O reino de Poseidon é amigo, mas também inimigo do homem. Ao mesmo tempo que fornece alimentos, também fornece pesadelos para aqueles que ousam enfrentar seus domínios mais sombrios. Fome e doenças abatiam a todos que ousavam enfrentar as águas dos sete mares. Mas não apenas coisas ruins aconteceram a Fernão e seus comandados. Belos lugares eles conheceram e muitos desafios conseguiram vencer, até que a hora fatídica chegou.
O modo multijogador está disponível ou podes escolher o modo de história para um jogador e cumprir os objectivos de cada nível https://pescacomiscasartificiais.com Escolhe entre o modo história, batalha ou competição.
O Sonho não acaba nunca, nem a morte separa um homem da sua vontade de conseguir o que deseja. A glória é para os merecedores e Fernão de Magalhães continuou sua jornada mesmo após a sua passagem para o além vida. Sua figura continuava lá presente e guiou os 18 fortes que sobreviveram à aquela viagem de volta para a casa, para concluir a volta ao mundo.
E hoje inspirados em Fernão de Magalhães, e relembrados por Pigafetta, o italiano que não deixou a memória de seu capitão morrer naquela viagem, os Gaviões Imperiais, mais uma vez, contam esta história e navegam, rumo ao infinito mostrando que nosso sonho de Carnaval nunca irá ter fim.
“A história se escreve assim imortal
No vai e vem da alegria
Nas águas de um carnaval
Vem navegar amor ôôô
Meu sonho não tem fim
Sou gaviões e sei
Que eu serei sempre feliz”
Autor: Theo Valter Knetig